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Enquanto artista atuo como receptáculo de quase tudo aquilo que me atropela e entremeia, sendo assim, tento produzir algo que me auxilie a criar novas formas e significados quase sempre fazendo o uso do meu corpo, comumente experienciado através da desenfreada busca por novas sensações e emoções. Borrar a fronteira entre performance e multimeios me possibilita aproximar alguma vida e tocar o outro, na tentativa de partilhar o do sentir e o sentir. Vez ou outra refocilando em memórias que vão mapeando integrações de impermanências, reveladas em novas estruturas parcialmente reveladas e que atravessam o meu esmorecer e as fraquezas do meu tempo.

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